ANÁLISE DA AUTOMEDICAÇÃO NO MUNICÍPIO DE VASSOURAS - RJ

Gilberto Marcelo Sperandio da Silva, Andréia da Cruz Almeida, Natália Rezende Santiago Mello, Rafaela Neves de Oliveira, Thayenne Brito Oliveira, Vanessa da Nóbrega Moura Pereira, Roberta Olmo Pinheiro

Resumo


O uso de medicamentos sem prescrição médica é um hábito muito freqüente na população brasileira (BOCK & TARANTINO,2001). O Brasil está entre os dez maiores mercados consumidores de medicamentos, no mundo. No entanto, a análise do consumo per capita demonstra um gasto de 13 dólares/pessoa/ano com medicamentos (ROZENFELD, 1987). O que se observa é um elevado consumo, porém, de maneira desigual. Segundo a AgênciaNacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cerca de 50% dos medicamentos controlados são vendidos sem exigência de prescrição médica (BOCK & TARANTINO, 2001). Entre os problemas observados com a automedicação, podem ser destacados o mascaramento ou impedimento do diagnóstico correto de uma doença grave, podendo afetar negativamente qualquer processo patológico, oculto ou não, do paciente. A automedicação pode ainda provocar interações medicamentosas de grande importância com outros tratamentos feitos previamente; pode produzir efeitos secundários e riscos inaceitáveis do ponto de vista terapêutico (ZUBIOLI, 1992).

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