AUTOMEDICAÇÃO, EM CURITIBA

Tatiana Herrerias, Milena Martinez, Gracce Maria Scott Bareta

Resumo


“A automedicação é definida como o uso de medicamentos sem prescrição médica, na qual o próprio paciente decide qual o medicamento utilizar. Inclui-se nesta designação genérica a prescrição (ou orientação) de medicamentos por pessoas não habilitadas, como amigos, familiares ou balconistas de farmácia, nesses casos também considerados exercício legal de Medicina.” (Bortoli; et al, 1998). No Brasil, de acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), cerca de 80 milhões de pessoas é adepta da automedicação (INVANNISSEVICH, 1994). Estes dados são preocupantes, pois em um país como o Brasil, onde o acesso aos serviços de saúde pública é difícil, o nível de instrução é baixo e há carência de informação à população, os riscos da prática da automedicação são potencializados.

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