Editorial
Resumo
A dengue é uma arbovirose endêmica no Brasil. A forma clássica da doença é mais comum e de baixa gravidade, porém, a forma hemorrágica e a síndrome do choque, ainda que menos prevalentes, associam-se a problemas que exigem cuidados especiais. Na maioria dos casos, o paciente apresenta febre e dor intensa nas articulações, justificando o uso de analgésico/antipirético. Nas formas mais graves, podem surgir problemas hemorrágicos e dano hepático, os quais são fatores limitantes para a definição do tratamento. As alterações que acometem o fígado geram especial insegurança quanto ao uso do paracetamol. Nesse sentido, apresentamos uma breve discussão sobre as implicações do uso de paracetamol, com o objetivo de oferecer aos profissionais da saúde informações que favoreçam o tratamento apropriado da febre e da dor nos pacientes com dengue.
Texto completo:
PDFApontamentos
- Não há apontamentos.
Direitos autorais 2015 Boletim Farmacoterapêutica
Boletim Farmacoterapêutica
ISSN - 2763-7654 (Versão eletrônica)
ISSN - 1413-9626 (Versão impressa)
Indexadores:
![Logo](https://www.doi.org/img/banner-413.gif)
![logo Diadorim](https://diadorim.ibict.br/image/diadorim.png)
![LATINDEX](https://latindex.org/latindex/images/logo_latindex.png)