Editorial
Resumo
A “criação” de novas doenças, o estabelecimento de novos limites entre fisiológico e patológico e a difusão midiática sobre a iminência de epidemias que não se concretizam são algumas das estratégias bem conhecidas, usadas por companhias farmacêuticas em todo o mundo, para induzir o consumo de medicamentos de pouca utilidade clínica.
Nesta edição, discutimos as consequências desastrosas geradas pela omissão de resultados negativos dos ensaios clínicos sobre os antivirais empregados no tratamento da gripe, aliada ao anúncio de uma pandemia sem precedentes da gripe A H1N1.
Palavras-chave
informação sobre medicamentos, oseltamivir, gripe A H1N1
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Direitos autorais 2015 Boletim Farmacoterapêutica
Boletim Farmacoterapêutica
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