TERAPÊUTICA ALTERNATIVA EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV SUBMETIDOS À TERAPIA ANTI‑RETROVIRAL
Abstract
A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) foi inicialmente identificada em 1981 nos Estados Unidos em homossexuais masculinos (GIACOMINI, 2008; MARINS,2004), tal fato representou um marco na história da humanidade. A Aids corresponde a uma epidemia complexa, representa um fenômeno global, dinâmico e instável e que se configura como um mosaico de sub‑epidemias regionais, pois a forma de ocorrência é dependente do comportamento humano individual e coletivo (BRITO et al., 2001). Desde a descoberta da epidemia até o final da década de 80, as mortes dos pacientes soropositivos para HIV eram frequentes, devido à curta sobrevida. As medicações existentes para o tratamento desses doentes se restringiam aos medicamentos utilizados para infecções oportunistas. Esse quadro começou a mudar em 1991 como surgimento dos primeiros anti‑retrovirais (ARVs), zidovudina e didanosina, e em 1996 com o desenvolvimento do “coquetel” (utilização simultânea de múltiplas drogas). Houve uma diminuição significativa na morbidade e na mortalidade dos portadores do vírus da Aids (LOMAR &DIAMENT, 2005).
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