OBTENÇÃO DE EXTRATO DE ROSAS VERMELHAS E USO NO DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE USO TÓPICO
Resumo
O uso mundial de fitoterápicos tem tido o apoio da Organização Mundial de Saúde (WHO, 2002). Apesar da extensa e diversificada flora existente no Brasil, o país não tem uma atuação destacada nesse mercado, ficando inclusive atrás de países menos desenvolvidos tecnologicamente(Yunes, 2001). Para garantir a qualidade da matéria‑prima, é necessária a realização de diversos estudos de forma a padronizar o extrato a ser utilizado no desenvolvimento de formulações (Bara et al., 2006). O combate de doenças a partir de extratos vegetais tem sido relatado desde a antiguidade. No caso das doenças virais, apesar de já terem sido desenvolvidos alguns fármacos eficazes, na sua maioria ainda pesquisa‑se maneiras de curá‑las. Isso ocorre porque os vírus possuem vários mecanismos de resistência e, ainda, podem ficar latentes no organismo humano, tornando‑se de difícil detecção e tratamento (Santos, 2002). As infecções ocasionadas pelo vírus Herpes humano (HSV – 1 e 2) em geral provocam erupções características. Estima‑se que cerca de 70 a 90% da população seja portadora desse vírus de fácil transmissão, apresentando infecção latente sem manifestações clínicas. A comunidade científica tem um especial interesse na busca de substâncias ativas para o combate e/ou curadas diversas doenças virais (Pereira, 2002).Downloads
Publicado
2013-01-07
Como Citar
Gonçalves, G. M. S., Gomes, C. O. M., Ferreira, T. M. C., Silva, G. H., & Soeiro, O. M. (2013). OBTENÇÃO DE EXTRATO DE ROSAS VERMELHAS E USO NO DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE USO TÓPICO. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 21(3/4), 3–6. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/156
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