RIMONABANTO: UMA NOVA OPÇÃO PARA O TRATAMENTO DA OBESIDADE

Autores

  • Bruna Bertuol
  • Jane Manfron Budel

Resumo

Com o reconhecimento da obesidade como doença epidêmica que aflige globalmente a população, emerge a necessidade de melhorar a qualidade e eficácia dos tratamentos disponíveis (World Health Organization, 1998). A obesidade, principalmente a adiposidade visceral, é uma pandemia que acomete tanto populações de países hegemônicos, como daqueles em desenvolvimento, inclusive o Brasil (World Health Statistics Quaterly, 1998). O risco cardiometabólico, que designa o risco global de desenvolver diabetes do tipo II ou uma doença cardiovascular, é constituído de vários fatores modificáveis. Os fatores de risco cardiometabólico abrangem, de um lado, fatores clássicos, como taxas elevadas de colesterol LDL, hipertensão arterial e hiperglicemia, e de outro lado, fatores de risco emergentes, diretamente associados à obesidade abdominal, como a resistência à insulina, baixas taxas de colesterol HDL, hipertrigliceridemia e marcadores inflamatórios, como adiponectina e proteína C reativa (DIMARZO et al., 2001).

Biografia do Autor

Bruna Bertuol

Farmacêutica Bioquímica (PUCRS), especialista em Farmacologia Aplicada (Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos. – CBES)

Jane Manfron Budel

Farmacêutica (PUC‑PR), especialista em Ciências Farmacêuticas (UFPR), mestre em Ciências Farmacêuticas(UFPR) e doutoranda em Ciências Farmacêuticas (UFPR)

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Publicado

2013-01-09

Como Citar

Bertuol, B., & Budel, J. M. (2013). RIMONABANTO: UMA NOVA OPÇÃO PARA O TRATAMENTO DA OBESIDADE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 20(11/12), 12–17. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/178

Edição

Seção

Artigo Original