MANEJO DO LIXO EM HOSPITAIS PÚBLICOS E PARTICULARES DE FORTALEZA-CE

Autores

  • Alessandro Simões de Moura
  • Geysa Aguiar

Resumo

De acordo com Jardim (1995), o lixo constitui o resto das atividades humanas, consideradas pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis. Apresentam-se sob estado sólido, semi-sólido ou líquido e são amplamente classificados de acordo com sua natureza, composição química ou pelos riscos potenciais ao homem e ao meio ambiente. Cerca de 120 mil toneladas de lixo são produzidas diariamente no Brasil em conseqüência das atividades dos seres humanos. Desse total, 1 a 3% é produzido nos estabelecimentos de saúde; deles 10 a 25% representam risco de contaminação (ANVISA,2003). O lixo hospitalar, constituído de resíduos biológicos, químicos, radioativos, medicamentosos e perfurocortantes, necessitade cuidados especiais, pois é classificado como lixo perigoso sendo fonte potencial de contaminação e disseminação de doenças. Devido a este fato, órgãos de saúde pública e ambiental criaram legislações que estabelecem a fiscalização, procedimentos e requisitos a serem cumpridos por parte das instituições geradoras destes resíduos.

Biografia do Autor

Alessandro Simões de Moura

Farmacêutico, curso de Ciências Farmacêuticas da Universidade de Fortaleza – UNIFOR

Geysa Aguiar

Farmacêutica, professora de Administração Hospitalar, Centro de Ciências da Saúde, Universidade de Fortaleza– UNIFOR

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Publicado

2013-01-21

Como Citar

Moura, A. S. de, & Aguiar, G. (2013). MANEJO DO LIXO EM HOSPITAIS PÚBLICOS E PARTICULARES DE FORTALEZA-CE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 17(3/4), 68–71. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/282

Edição

Seção

Artigo Original