ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOR

Autores

  • Maria das Graças Silva Mattede
  • José Edss Dalapícola
  • Eduardo Prates Pereira

Resumo

Sir William Osler já dizia em suas observações que o desejo de tomar remédio constitui talvez a maior característica que distingue o homem dos animais. Através deste princípio, a Farmacologia teve seu marco, no início da Química Farmacêutica, pelo farmacêutico alemão Frederick Sertürner, que extraiu, em 1803, do ópio o alcalóide morfina. Pesquisas mostram que a maioria dos brasileiros anda com um comprimido de analgésico no bolso e que 89% tomam algum tipo de analgésico, quando sentem dor de cabeça de qualquer intensidade. O uso indiscriminado de analgésico, em países como Estados Unidos e Inglaterra, tem causado preocupação para os profissionais da área da saúde, uma vez que os sintomas de cefaléia tensional podem confundir com as cefaléias de quadros complexos que merecem atenção e tratamentos distintos, pois a dor é um sintoma de que está ocorrendo alguma alteração fisiológica que resultará em uma patologia ou doença.

Biografia do Autor

Maria das Graças Silva Mattede

Coordenadora do Curso de Farmácia e Professora de Estágio Curricular Supervisionado

José Edss Dalapícola

Professor de Estágio Curricular Supervisionado

Eduardo Prates Pereira

Professor de Matemática e Bioestatística

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Publicado

2013-01-23

Como Citar

Mattede, M. das G. S., Dalapícola, J. E., & Pereira, E. P. (2013). ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOR. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 16(9/10), 57–60. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/304

Edição

Seção

Artigo Original