IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE FORMALDEÍDO LIVRE EM ALISANTES CAPILARES

Autores

  • João Pedro Santos Dobrilovich Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite, 245 - Porto Alegre, RS, Brasil. CEP: 90050-170 http://orcid.org/0009-0008-2269-4900
  • Amanda Fraga Ribas Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite nº 245 - Porto Alegre/RS, CEP: 90.050-170 http://orcid.org/0009-0006-1958-2524
  • Júlia Geyer Rimoli Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite nº 245 - Porto Alegre/RS, CEP: 90.050-170 http://orcid.org/0009-0004-7827-4260
  • Ana Cristina Borba da Cunha Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite nº 245 - Porto Alegre/RS, CEP: 90.050-170 http://orcid.org/0000-0002-0989-8406

DOI:

https://doi.org/10.14450/2318-9312.v35.e4.a2023.pp542-552

Palavras-chave:

Formaldeído, análise qualitativa, análise quantitativa

Resumo

O formaldeído é um composto químico muito utilizado em produtos de alisamento capilar. Há diversos casos relatados de problemas de saúde em decorrência do uso desse produto. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabeleceu um teor máximo de 0,2% de formaldeído em produtos capilares apenas com a função de conservante, mas o limite frequentemente é extrapolado. Nesse trabalho foram realizadas análises qualitativas, semiquantitativas e quantitativas para formaldeído em amostras de alisamento capilar recolhidas em um salão de beleza da Zona Norte de Porto Alegre, RS. As amostras foram submetidas ao reagente de Schiff para análise qualitativa e semiquantitativa. O surgimento de uma cor rosada indicou presença de formaldeído. As análises quantitativas das amostras foram realizadas por titulação de retorno. Todas as amostras testaram positivo para presença de aldeídos; a análise semiquantitativa revelou teor acima de 0,5% (m/m) para todas as amostras. A análise quantitativa indicou teores entre 2,24-9,61% (m/m). Os resultados encontrados neste trabalho foram corroborados pelos valores encontrados na literatura. Os valores encontrados excedem os limites estipulados pela Anvisa para produtos capilares, o que pode levar a diversos problemas de saúde, inclusive morte.

Biografia do Autor

João Pedro Santos Dobrilovich, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite, 245 - Porto Alegre, RS, Brasil. CEP: 90050-170

Aluno de Graduação-Curso de Química Medicinal-Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre-UFCSPA

Amanda Fraga Ribas, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite nº 245 - Porto Alegre/RS, CEP: 90.050-170

Aluna de Graduação-Curso de Química Medicinal-Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre-UFCSPA

Júlia Geyer Rimoli, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite nº 245 - Porto Alegre/RS, CEP: 90.050-170

Aluna de Graduação-Curso de Química Medicinal-Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre-UFCSPA

Ana Cristina Borba da Cunha, Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - UFCSPA Rua Sarmento Leite nº 245 - Porto Alegre/RS, CEP: 90.050-170

Ana Cristina Borba da Cunha, Química Analítica, Departamento de Farmacociências - UFCSPA

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Publicado

2024-04-03

Como Citar

Dobrilovich, J. P. S., Ribas, A. F., Rimoli, J. G., & Cunha, A. C. B. da. (2024). IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE FORMALDEÍDO LIVRE EM ALISANTES CAPILARES. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 35(4), 542–552. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v35.e4.a2023.pp542-552

Edição

Seção

Artigo Original