LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: MECANISMOS IMUNOLÓGICOS, TRATAMENTO E PROFILAXIA

Autores

  • Roberta Olmo Pinheiro

Resumo

Atualmente, a leishmaniose afeta aproximadamente 12 milhões de pessoas, em 88 países (WHO/TDR, 2003). Somente a flebotomíneo fêmea transmite o protozoário, infectando-se com os parasitas contidos no sangue que ela suga do hospedeiro humano ou outro mamífero. As leishmanioses são importantes em termos de morbidade e algumas são severas em termos de mortalidade(MAYRINK & MAGALHÃES, 1999). No homem, a doença ocorre em quatro formas clínicas principais: cutânea, mucocutânea, difusa e visceral. A forma visceral é a mais grave da doença e pode causar febre, perda de peso, hepatoesplenomegalia, hipergamaglobulinemia, chegando a ser fatal, se não for tratada (MODABBER, 1993). Já as formas tegumentares, são causadas principalmente por Leishmaniamajor e L. tropica no Velho Mundo e por membros dos complexos L. mexicana e L. braziliensis no Novo Mundo (BERMAN,1997).

Biografia do Autor

Roberta Olmo Pinheiro

farmacêutica, doutoranda em Ciências Biológicas, Instituto de Ciências Biológicas -UFRJ. Docente daFaculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade Severino Sombra, Vassouras (RJ)

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Publicado

2013-01-23

Como Citar

Pinheiro, R. O. (2013). LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: MECANISMOS IMUNOLÓGICOS, TRATAMENTO E PROFILAXIA. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 16(7/8), 79–82. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/318

Edição

Seção

Artigo Original