AVALIAÇÃO DOS DESPIGMENTANTES PRESCRITOS NA REGIÃO DE PIRACICABA – SÃO PAULO

Autores

  • Tatiane Otto
  • Vivian Zague
  • Eloisa Israel de Macedo
  • Gislaine Ricci Leonardi

Resumo

Sabe-se que, além dos vasos sangüíneos superficiais, da espessura da pele e de pigmentos como carotenóides, que afetam a coloração cutânea, a quantidade de melanina produzida pelos melanócitos também determina a corda pele. Desta forma, pesquisas para o desenvolvimento de produtos clareadores que focam principalmente a redução da produção de melanina pelos melanócitos têm aumentado muito, nos últimos anos (WILKINSON et al, 1990; LEE etal, 1995; FOX, 1997; SU, 1999). As melaninas são biopolímeros heterogêneos produzidos nos melanócitos por ação de uma enzima denominada tirosinase. Essa enzima é sintetizada no retículo endoplasmático granular e acumulada em vesículas formadas no complexo de Golgi, na qual recebem o nome de vesículas pré-melanosomas, onde se origina a síntese de melanina .Com o acúmulo de melanina dentro dos pré-melanosomas, eles se transformam em melanosomas, que se aglomeram demasiadamente e perdem a atividade tirosinásica, recebendo o nome de grãos de melanina. Estes últimos migram pelos prolongamentos dos melanócitos e são injetados nas células epidérmicas, resultando na pigmentação da pele (JUNQUEIRA & CARNEIRO, 1999; SAMPAIO et al,2001).

Biografia do Autor

Tatiane Otto

Graduanda do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP, SP

Vivian Zague

Graduanda do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP, SP

Eloisa Israel de Macedo

Docente do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP, SP

Gislaine Ricci Leonardi

Docente do curso de Farmácia da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Metodista de Piracicaba-UNIMEP, SP

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Publicado

2013-01-24

Como Citar

Otto, T., Zague, V., Macedo, E. I. de, & Leonardi, G. R. (2013). AVALIAÇÃO DOS DESPIGMENTANTES PRESCRITOS NA REGIÃO DE PIRACICABA – SÃO PAULO. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 16(3/4), 69–71. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/326

Edição

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Artigo Original