TERAPÊUTICA ALTERNATIVA EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV SUBMETIDOS À TERAPIA ANTI‑RETROVIRAL

Autores

  • Vanessa Romano Uchoa
  • Wellington da Silva Mendes

Resumo

A síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) foi inicialmente identificada em 1981 nos Estados Unidos em homossexuais masculinos (GIACOMINI, 2008; MARINS,2004), tal fato representou um marco na história da humanidade. A Aids corresponde a uma epidemia complexa, representa um fenômeno global, dinâmico e instável e que se configura como um mosaico de sub‑epidemias regionais, pois a forma de ocorrência é dependente do comportamento humano individual e coletivo (BRITO et al., 2001). Desde a descoberta da epidemia até o final da década de 80, as mortes dos pacientes soropositivos para HIV eram frequentes, devido à curta sobrevida. As medicações existentes para o tratamento desses doentes se restringiam aos medicamentos utilizados para infecções oportunistas. Esse quadro começou a mudar em 1991 como surgimento dos primeiros anti‑retrovirais (ARVs), zidovudina e didanosina, e em 1996 com o desenvolvimento do “coquetel” (utilização simultânea de múltiplas drogas). Houve uma diminuição significativa na morbidade e na mortalidade dos portadores do vírus da Aids (LOMAR &DIAMENT, 2005).

Biografia do Autor

Vanessa Romano Uchoa

Farmacêutica‑Bioquímica, Universidade Federal do Maranhão, UFMA, São Luís, MA

Wellington da Silva Mendes

Médico Infectologista, Professor Adjunto, Universidade Federal do Maranhão, UFMA, São Luis, MA(in memorian)

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Publicado

2013-01-29

Como Citar

Uchoa, V. R., & Mendes, W. da S. (2013). TERAPÊUTICA ALTERNATIVA EM PACIENTES INFECTADOS PELO HIV SUBMETIDOS À TERAPIA ANTI‑RETROVIRAL. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 23(5/6), 19–26. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/374

Edição

Seção

Artigo Original