ADESÃO A FARMACOTERAPIA EM PACIENTES CADASTRADOS NO HIPERDIA EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE EM ARACAJU, SE
DOI:
https://doi.org/10.14450/2318-9312.v26.e4.a2014.pp233-239Palavras-chave:
adesão, hipertensão arterial, Diabetes mellitusResumo
Estudos têm demonstrado que algumas das complicações da Hipertensão Arterial e Diabetes mellitus seriam preveníveis com os serviços de atenção básica e mudança de atitude do paciente. Com vistas à diminuição dos problemas associados à farmacoterapia o Hiperdia aparece como alvo estratégico. Ainda assim, os problemas de adesão acontecem. O objetivo do estudo é verificar o grau de adesão à farmacoterapia e conhecimento dos pacientes portadores de Hipertensão e Diabetes mellitus tipo 2 atendidos em uma Unidade Básica de Saúde em Aracaju/SE. Pacientes com hipertensão e diabetes mellitus apresentaram o mesmo índice (79%) de acertos e por isso foram classificados, segundo teste de Batalla, como cumpridores do tratamento medicamentoso. Outro aspecto importante para o entendimento dos fatores que associam o baixo grau de adesão é a análise do teste de Morisky e Green (1986). De acordo com o teste, apenas 15% dos pacientes foram classificados como aderentes ao tratamento medicamentoso. Resultados mais expressivos foram de pacientes que apresentaram baixo grau de adesão, com perfil semelhante ao de ambas as intencionalidades. Como os fatores educacionais estão envolvidos, torna-se necessário que estratégias educativas adequadas a estes grupos sejam realizadas, visando o esclarecimento sobre Hipertensão Arterial e Diabetes mellitus.
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