DIAGNÓSTICO DE FREQUÊNCIA E ADESÃO DAS MULHERES AO TRATAMENTO DA HANSENÍASE NO MARANHÃO

Autores

  • Naíme Diane Sauaia Holanda Silva
  • Poliana Albuquerque
  • Bismarck Ascar Sauaia
  • Luciane Maria Oliveira Brito
  • Maria Bethânia da Costa Chein
  • Maria do Desterro Soares Brandão Nascimento

Resumo

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera aHanseníase como uma doença infecto‑contagiosa, endêmicanas áreas em desenvolvimento, que tem como agenteetiológico o Mycobacterium leprae (BRASIL, 2000). Sãodefinidos como sinais e sintomas “a Hanseníase: lesõesde pele com alteração de sensibilidade, espessamentode nervo(s) periférico(s) acompanhado de alteração d”sensibilidade (PENNA et al., 1999; FOCACCIA, 2005).

Biografia do Autor

Naíme Diane Sauaia Holanda Silva

Farmacêutica‑Bioquímica, Mestranda em Saúde Materno‑Infantil, Universidade Federal do Maranhão, UFMA

Poliana Albuquerque

Discente do Curso de Especialização em Saúde da Mulher pela UFMA

Bismarck Ascar Sauaia

Professor Titular de Morfohistologia do Centro Universitário do Maranhão, UNICEUMA

Luciane Maria Oliveira Brito

Coordenadora do Programa de Pós‑graduação em Saúde Materno‑Infantil, UFMA

Maria Bethânia da Costa Chein

Coordenadora do Curso de Especialização em Saúde da Mulher, UFMA

Maria do Desterro Soares Brandão Nascimento

Docente da Universidade Federal do Maranhão, Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias, UNIFESP

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Publicado

2012-12-17

Como Citar

Silva, N. D. S. H., Albuquerque, P., Sauaia, B. A., Brito, L. M. O., Chein, M. B. da C., & Nascimento, M. do D. S. B. (2012). DIAGNÓSTICO DE FREQUÊNCIA E ADESÃO DAS MULHERES AO TRATAMENTO DA HANSENÍASE NO MARANHÃO. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 22(7/8), 25–31. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/84

Edição

Seção

Artigo Original