FITOTERAPIA E ALOPATIA: A ATENÇÃO FARMACÊUTICA "VERDE"

Authors

  • Rosana Gonçalves Rodrigues das Dôres Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Luciana Oliveira Viana Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Letícia Emile Pereira Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Carla Dayrell Pedrosa Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Roliano Ricardo da Silva Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Anna Cristina do Nascimento Pinheiro Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Cristiano Barbosa Nascimento Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Daisy Carla de Oliveira Silva Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Gabriela Barroca Werneek Campos Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Jaila Borges Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Juliana Cristina dos Santos Almeida Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Leonardo Santos de Freitas Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Lilian Cristina da Silva Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Stefany D Fontes Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Thiago Melo Costa Pereira Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)
  • Thiago Mourão de Miranda Universidade Federal de Ouro Preto, Minas Gerais (UFOP)

Abstract

No século XVIII, os recursos terapêuticos eram constituídos predominantemente por plantas e seus respectivos extratos vegetais, como pode ser constatado nas farmacopéias da época. A primeira farmacopéia que vigorou, no Brasil, em 1794, “Pharmacopéia Geral para o Reino e Domínios de Portugal”, relaciona cerca de 400 monografias de espécies vegetai que prevalenciam como medicamento da terapêutica oficial, pouco se diferenciando da medicina popular (SCHENKEL, 1999).

Em meados de 1800, procurou-se a cientifização do uso empírico de plantas, buscando a identificação dos “princípios ativos”, como ocorreu com a Quina e a Digitalias obtendo, quina, digoxina, respectivamente (SIMÕES, 1999).

Em 1870, com a síntese da Uréia, por Wohler, tem-se o início do crescimento da síntese orgânica. As descobertas de princípios ativos em plantas medicinais impulsionaram uma revolução científica e tecnológica. Em 1870, em seus estudos de Jhon N. Langley, adimite usara pilocarpina, um alcalóide de Pilocarpus jaborandi Holmes, para induzir aumento da salivação em cobaias e, em 1897, Kolbe sintetisa o ácido acetilsalicirico, a partir de salicilina de Salix alba L, difundindo e facilitando o seu uso como antiinflamatório (GOODMAN, 1998).

How to Cite

das Dôres, R. G. R., Oliveira Viana, L., Pereira, L. E., Dayrell Pedrosa, C., da Silva, R. R., do Nascimento Pinheiro, A. C., … de Miranda, T. M. (2015). FITOTERAPIA E ALOPATIA: A ATENÇÃO FARMACÊUTICA "VERDE". Infarma - Pharmaceutical Sciences, 15(1/3), 62–66. Retrieved from https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/847

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