AVALIAÇÃO DA FARMACOTERAPIA DE PUÉRPERAS EM ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Autores

  • Altamir Benedito de Sousa
  • Vivian Magalhães Pires
  • Maria Cristina Sakai
  • Maria Teresa Zullini da Costa

Resumo

A lactância natural constitui a melhor opção nutricional para o recém-nascido, pela superioridade de nutrientes, além de fornecer elementos para a defesa imunológica e ausência de agressão físico-química (Garcia-Montrone& Rose, 1996). Estes mesmos autores verificaram que quanto menor o tempo de amamentação, maior é a incidência de hospitalizações, desnutrição e mortalidade infantil. Assim, deve‑se evitar a interrupção da lactação, quando a lactante precisa de algum tratamento farmacológico. A literatura sugere (Díaz, 1997) suspender o medicamento nos casos em que não for essencial para a saúde da mulher; protelar o tratamento; escolher um fármaco pouco secretado no leite dentro da mesma classe terapêutica; mudar a via de administração, por exemplo, aplicação tópica de corticosteróides, antifúngicos e broncodilatadores na forma de aerossol; evitar a utilização de medicamentos que possuam meia-vida de eliminação curta antes da amamentação.

Biografia do Autor

Altamir Benedito de Sousa

Doutor em Ciências pela USP e Farmacêutico do Serviço de Farmácia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

Vivian Magalhães Pires

Acadêmica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo

Maria Cristina Sakai

Farmacêutica do Serviço de Farmácia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

Maria Teresa Zullini da Costa

Chefe do Departamento de Neonatologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo

Downloads

Como Citar

Sousa, A. B. de, Pires, V. M., Sakai, M. C., & Costa, M. T. Z. da. (2013). AVALIAÇÃO DA FARMACOTERAPIA DE PUÉRPERAS EM ALOJAMENTO CONJUNTO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 19(9/10), 12–16. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/411

Edição

Seção

Artigo Original