MELASMA: TRATAMENTO E SUAS IMPLICAÇÕES ESTÉTICAS
DOI:
https://doi.org/10.14450/2318-9312.v30.e2.a2018.pp85-94Palavras-chave:
melasma, pele, hiperpigmentação, epidemiologia, tratamentoResumo
O melasma faz parte de um fenômeno biológico, desenvolvido a partir da exposição aos raios UV, uso de hormônios exógenos, fatores genéticos, e fármacos que causam fotossensibilização. Sabe-se que a incidência ocorre principalmente em mulheres em idade fértil. A hiperpigmentação trata-se de uma doença da pele que surge após lesão cutânea em decorrência de uma reação inflamatória. Por ser - o melasma e a hiperpigmentação - duas condições relativamente frequentes, e pela frequência com que ressurgem após o tratamento, é de extrema importância conhecê-las a fim de se obter informações relevantes para um tratamento eficaz e sem recidiva. Nesse sentido, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre melasma e hiperpigmentação contemplando a fisiopatologia e os principais tratamentos utilizados. Para isto, foi desenvolvido uma pesquisa qualitativa de cunho exploratório-descritivo realizada em periódicos internacionais no período de novembro de 2016 a abril de 2017. Os protocolos de tratamento progrediram nos últimos anos, entretanto, o conhecimento da real patogênese do melasma continua insatisfatório e que agentes tópicos e os sistemas que utilizam laser, por vezes induzem a melhora da pigmentação e não a eliminação
total da lesão.
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