COLECALCIFEROL: UMA ANÁLISE CRÍTICA DE PRODUTOS MANIPULADOS E INDUSTRIALIZADOS

Autores

  • Stephanye Carolyne Christino Chagas Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521. http://orcid.org/0000-0002-1252-8000
  • Maria Amélia Paiva Ferrucci Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.
  • Julia Celly de Morais Carvalho Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.
  • Asley Thalia Medeiros Souza Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
  • Davi Pereira de Santana Farmácia Escola Carlos Drummond de Andrade (FECDA) e Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) ambos situados na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.
  • Leila Bastos Leal Farmácia Escola Carlos Drummond de Andrade (FECDA) e Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) ambos situados na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.

DOI:

https://doi.org/10.14450/2318-9312.v30.e4.a2018.pp218-229

Palavras-chave:

vitamina D, colecalciferol, terapia, segurança.

Resumo

Profissionais de saúde tem prescrito cada vez mais vitamina D, visto que sua deficiência representa um problema de saúde coletiva mundial. Adicionalmente, indivíduos têm utilizado esta substância para outros fins além daqueles ligados ao metabolismo mineral, apesar da escassez de dados científicos sobre seu papel na prevenção de outras doenças. Este trabalho analisou a prescrição, manipulação e uso do colecalciferol em apresentações magistrais e comerciais nacionais. Farmácias magistrais de Recife, PE informaram as formas farmacêuticas manipuladas contendo colecalciferol para administração oral; consultas eletrônicas ao site da Anvisa e ao software INTUITIVE®, utilizado pela Farmácia Escola Carlos Drummond de Andrade (FECDA), permitiram que as apresentações comerciais/manipuladas, no período do estudo, fossem elencadas e analisadas. Foram realizadas consultas a bases de dados visando estabelecer uma análise crítica e atual diante dos achados. Foi verificada uma ampla preocupação no estabelecimento dos níveis sanguíneos adequados desta vitamina na população por parte dos profissionais de saúde habilitados, visto que 29 diferentes especialistas prescreveram colecalciferol manipulado. Também foi constatada uma maior quantidade de dosagens e formas farmacêuticas magistrais quando comparadas com as apresentações comerciais do mercado nacional. No mais, garantir que estas prescrições estejam embasadas nas necessidades de cada paciente, requer exames sanguíneos e utilização de guias reconhecidos, o que, associado ao acompanhamento farmacoterapêutico, poderá contribuir para o sucesso terapêutico.

Biografia do Autor

Stephanye Carolyne Christino Chagas, Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.

Farmacêutica graduada pela Universidade Federal de Pernambuco (2013) com especialização em farmácia
magistral (2015) e em farmácia clínica com ênfase em prescrição farmacêutica (2017), mestrado (2018) e
doutorado (em andamento) em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal de Pernambuco. Tem
experiência na área de Farmácia, com ênfase em Garantia e Controle de Qualidade farmacêuticos, atuando
principalmente nos seguintes temas: farmacocinética, farmacovigilância, farmácia clínica, farmácia magistral e
assuntos regulatórios.

Maria Amélia Paiva Ferrucci, Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.

Estudante de Farmácia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Julia Celly de Morais Carvalho, Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.

Estudante de Farmácia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Asley Thalia Medeiros Souza, Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) situado na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Estudante de Farmácia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Davi Pereira de Santana, Farmácia Escola Carlos Drummond de Andrade (FECDA) e Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) ambos situados na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.

Professor PHD do departamento de ciências farmacêuticas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Leila Bastos Leal, Farmácia Escola Carlos Drummond de Andrade (FECDA) e Núcleo de Desenvolvimento Farmacêutico e Cosmético (NUDFAC) ambos situados na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) sob o endereço Av. Professor Artur de Sá, Recife, PE, CEP 50740-521.

Professora PHD do departamento de ciências farmacêuticas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Publicado

2018-12-31

Como Citar

Chagas, S. C. C., Ferrucci, M. A. P., Carvalho, J. C. de M., Souza, A. T. M., de Santana, D. P., & Leal, L. B. (2018). COLECALCIFEROL: UMA ANÁLISE CRÍTICA DE PRODUTOS MANIPULADOS E INDUSTRIALIZADOS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 30(4), 218–229. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v30.e4.a2018.pp218-229

Edição

v. 30 n. 4 (2018)

Seção

Artigo Original

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