KOMBUCHA: EFEITOS IN VITRO E IN VIVO

Autores

  • Stéphany Christine Guimarães Medeiros Nutricionista, Pós-graduanda do curso de Nutracêuticos, Nutricosméticos e Alimentos Funcionais do Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde -IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil.R. Dr. Freire Alemão, 225 - Mont'Serrat, Porto Alegre - RS, 90450-060
  • Camile Cecconi Cechinel-Zanchett Nutricionista, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Rua Uruguai, 458, CEP 88302-202. Itajaí, SC, Brasil. Professora Convidada do Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde - IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: camilecechinel@gmail.com http://orcid.org/0000-0003-3104-560X

DOI:

https://doi.org/10.14450/2318-9312.v31.e2.a2019.pp73-79

Palavras-chave:

probiótico, microbiota, bebida funcional, Camellia sinensis, fitoterapia.

Resumo

A busca por um estilo de vida mais saudável tem levado as pessoas a procurarem e escolherem produtos mais saudáveis. O kombucha é um probiótico, consumido no mundo todo, como uma bebida caseira refrescante, sendo também comercializada por algumas empresas. Esse trabalho avaliou o kombucha, relacionando composição, efeitos benéficos e aspectos toxicológicos causados por seu consumo. Foi realizada uma revisão crítica da literatura, baseada em artigos científicos, livros e documentos oficiais, nas bases de dados de artigos científicos: SciELO, Lilacs, Medline, e Science Direct, nos idiomas português, inglês e espanhol publicados entre 2014 e 2018, onde foi utilizado o descritor “kombucha”. A busca bibliográfica foi feita sem restrição de população e tema para não limitar o número de artigos. Os estudos apontaram prováveis benefícios relacionados à composição química do kombucha. Os benefícios relatados foram: atividade antioxidante, antibacteriana, antifúngica, efeito probiótico, potencial anticarcinogênico, efeito hipoglicemiante, além de outros efeitos terapêuticos e de prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. Poucas pesquisas foram feitas com humanos para avaliar com mais precisão seus  benefícios, toxicidade, e usos terapêuticos. Portanto, mais estudos devem ser realizados, com o intuito de identificar os metabólitos produzidos, entender sua relação com as atividades biológicas, assim como sua aplicação em humanos.

Biografia do Autor

Stéphany Christine Guimarães Medeiros, Nutricionista, Pós-graduanda do curso de Nutracêuticos, Nutricosméticos e Alimentos Funcionais do Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde -IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil.R. Dr. Freire Alemão, 225 - Mont'Serrat, Porto Alegre - RS, 90450-060

Nutricionista, Pós-graduanda do curso de Nutracêuticos, Nutricosméticos e Alimentos Funcionais do Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde -IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil.

Camile Cecconi Cechinel-Zanchett, Nutricionista, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Rua Uruguai, 458, CEP 88302-202. Itajaí, SC, Brasil. Professora Convidada do Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde - IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil. E-mail: camilecechinel@gmail.com

Nutricionista, Doutoranda no Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas da Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI. Professora Convidada do Instituto de Pesquisas, Ensino e Gestão em Saúde - IPGS, Porto Alegre, RS, Brasil.

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Publicado

2019-10-07

Como Citar

Guimarães Medeiros, S. C., & Cechinel-Zanchett, C. C. (2019). KOMBUCHA: EFEITOS IN VITRO E IN VIVO. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 31(2), 73–79. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v31.e2.a2019.pp73-79

Edição

Seção

Artigo de Revisão