COLESTEROL, APOEε4 E ESTATINAS: IMPLICAÇÕES NA DOENÇA DE ALZHEIMER

Autores

  • Melissa Calegaro Nassif
  • Juliana Hoppe
  • Christianne Gazzana Salbego

Resumo

O crescimento da expectativa de vida média da população mundial tem sido acompanhado do aumento na prevalência de doenças neurodegenerativas, características do envelhecimento, como a doença de Parkinson, isquemia cerebral (popularmente chamada de derrame) e, especialmente, a Doença de Alzheimer. A Doença de Alzheimer (DA) atinge, atualmente, cerca de 15 milhões de pessoas acima dos 65 anos de idade, em todo o mundo, podendo triplicar o número de casos, até 2050(FORMAN et al., 2004; PUGLIELLI et al., 2003). A DA é uma desordem neurológica complexa que leva à demência, caracterizada por atrofia cerebral generalizada, declínio progressivo na função mental e na memória, e na deterioração intelectual do paciente. O processo da doença envolve adegeneração de sinapses e a morte de neurônios de regiões cerebrais fundamentais para a aprendizagem, memória e para o controle emocional (MATTSON & CHAN, 2003).

Biografia do Autor

Melissa Calegaro Nassif

Farmacêutica, mestranda em Ciências Biológicas - Bioquímica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul(UFRGS)

Juliana Hoppe

Aluna do curso de Farmácia, bolsista Propesq - UFRGS

Christianne Gazzana Salbego

Docente-Pesquisadora - Departamento de Bioquímica - UFRGS.Laboratório de Neuroproteção e Sinalização Celular, Departamento de Bioquímica, Instituto de Ciências Biológicas - UFRGS.

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Publicado

2013-01-21

Como Citar

Nassif, M. C., Hoppe, J., & Salbego, C. G. (2013). COLESTEROL, APOEε4 E ESTATINAS: IMPLICAÇÕES NA DOENÇA DE ALZHEIMER. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 17(5/6), 46–49. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/269

Edição

Seção

Artigo Original