EFEITOS DA EXPOSIÇÃO PRÉ‑NATAL DE RATAS AO CLORIDRATO DE CACAÍNA, NO DESENVOLVIMENTO SENSORIAL E NEUROMOTOR DA PROLE

Autores

  • Alberto Furini Vaz
  • Mara Regina Calliari Martin

Resumo

A cocaína/crack é uma substância que afeta a química do cérebro do usuário, causando euforia, perda de apetite, insônia, estado de alerta e um aumento de energia. O seu efeito inicial é liberar uma grande quantidade de dopamina.The high usually lasts from 5–10 minutes, [ 2 ] [ 6 ]after which time dopamine levels in the brain plummet, leaving the user feeling depressed and low. [ 2 ] When cocaine is dissolved and injected, the absorption into the bloodstream is at least as rapid as the absorption of the drug which occurs when crack cocaine is smoked, [ 6 ]and similar euphoria may be experienced. Seu pico de açãodura aproximadamente 5‑10 minutos. Quando a cocaína é dissolvida e injetada, a absorção pela corrente sanguínea é pelo menos tão rápido como a absorção do fármaco que ocorre quando o crack é fumado. A velocidade de distribuição da cocaína é relativamente rápida (SILVA & ODO,1999). Liga‑se às proteínas plasmáticas apresentando alta afinidade pela α–1–glicoproteína ácida, e baixa, porém significativa, pela albumina. A fração livre situa‑se entre 67 e 68% da quantidade absorvida, na faixa de concentração de 300 a 1500 ng/mL e, embora independa da concentração, varia com a mudança de pH (CHASIN & SILVA,2008), pois é um alcalóide. Uma alta afinidade por sítios de ligação para cocaína tem sido identificada no fígado(SILVA & ODO, 1999). CHASIN & SILVA, 2008 sugerem que a incorporação da cocaína no cabelo ocorra por difusão passiva para o folículo piloso.

Biografia do Autor

Alberto Furini Vaz

Farmacêutico, Curso de Farmácia, Universidade de Passo Fundo

Mara Regina Calliari Martin

Docente, Curso de Farmácia, Universidade de Passo Fundo, UPF

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Publicado

2013-01-25

Como Citar

Vaz, A. F., & Martin, M. R. C. (2013). EFEITOS DA EXPOSIÇÃO PRÉ‑NATAL DE RATAS AO CLORIDRATO DE CACAÍNA, NO DESENVOLVIMENTO SENSORIAL E NEUROMOTOR DA PROLE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 24(1/3), 65–74. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/360

Edição

Seção

Artigo Original