GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE

Autores

  • Fernanda Lewis de Borba
  • Maria Cristina Werlang

Resumo

Os resíduos perigosos, gerados, nos estabelecimentos de saúde, representam um grave problema que inciden a taxa de doenças infecciosas registradas, nos países da América Latina. Seu potencial patogênico e a ineficiência do seu manejo, assim como a falta de tecnologia para seu tratamento e disposição final, constituem um risco para a saúde da comunidade hospitalar e população, em geral. Nesse contexto, um sistema adequado de gerenciamento dos resíduos em serviços de saúde (RSS) permite controlar e reduzir com segurança os riscos associados a estes resíduos (ARGÜELLO, 1996). O ponto vai depois do autor. No Brasil, devido às condições precárias do sistema de gerenciamento de resíduos, não há estatísticas precisas a respeito do número de geradores, nem da quantidade de resíduos de serviços de saúde produzida diariamente. De acordo com dados da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, realizada pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estima-se que somente 1% dos resíduos produzidos, no Brasil, corresponde aos gerados em serviços de saúde, totalizando aproximadamente 2.300 toneladas diárias (GARCIA & RAMOS,2004).

Biografia do Autor

Fernanda Lewis de Borba

Farmacêutica Industrial pela PUCRS

Maria Cristina Werlang

Professora Doutora da Faculdade da Farmácia da PUCRS

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Como Citar

Borba, F. L. de, & Werlang, M. C. (2013). GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 20(1/2), 9–13. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/395

Edição

Seção

Artigo Original