AUTOMEDICAÇÃO: ENTENDEMOS O RISCO?

Autores

  • Helena C. Castro Laboratório de Antibióticos, Bioquímica e Modelagem Molecular, Departamento de Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia-CEG, Universidade Federal Fluminense
  • Dilvani O. Santos Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense,
  • Carlos R. Rodrigues Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Resumo

A automedicação é conceituada como a prática de ingerir substâncias de ação medicamentosa sem o aconselhamento e/ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado (PAULO & ZANINI, 1988, OMS, 2005). Normalmente a automedicação ocorre quando o indivíduo tem algum sintoma doloroso e/ou patológico e decide tratar-se sem consultar um profissional especializado. Embora sem a competência necessária para reconhecer distúrbios, avaliar sua gravidade e escolher a terapêutica mais adequada, o indivíduo determina então o medicamento a ser utilizado, seja por verificação de eficiência anterior, ou seja, por indicação de outra pessoa não habilitada, como amigos e familiares (SIMÕES & FARACHE, 1988).

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Como Citar

Castro, H. C., Santos, D. O., & Rodrigues, C. R. (2013). AUTOMEDICAÇÃO: ENTENDEMOS O RISCO?. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 19(11/12), 33–36. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/408

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Artigo Original