MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DE POLIFENOL OXIDASES EM EXTRATO BRUTO DE BANANA (MUSA SP.):COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS

Autores

  • Lidiane Raquel Verola Mataveli Universidade Federal de Alfenas (Unifal – MG), Departamento de Ciências Exatas
  • Natalícia de Jesus Antunes Universidade Federal de Alfenas (Unifal – MG), Departamento de Ciências Exatas
  • Pedro Orival Luccas Universidade Federal de Alfenas (Unifal – MG), Departamento de Ciências Exatas

Resumo

As enzimas polifenol oxidases (PFO), também, conhecidas como catecol oxidases, tirosinases ou catecolases, foram descobertas, em 1895, por Bourquelot e Bertrand (WHITAKER, 1972). São encontradas em altas concentrações em cogumelos, batata, abacate, folhas de chá, maçã e banana (Musa sp.), entre outros, e estão ligadas ao processo de escurecimento da parte comestível dos organismos em que estão presentes, denominado escurecimento enzimático. As PFO catalisam a oxidação de compostos fenólicos, promovendo a formação de o-quinonas, que passam por várias reações levando à formação dos pigmentos escuros. Esses compostos fenólicos, como a adrenalina, têm sido utilizados como substrato para medir a atividade enzimática no extrato bruto de vegetais. A atividade dessas enzimas pode ser medida pelo consumo de oxigênio utilizando‑se a técnica de Warburg(DAWSON & MAGEE, 1955) ou um eletrodo de oxigênio(MAYER et al., 1966); determinação com Cromatografia Líquida de Alta Resolução (CLAE) com detecção eletroquímica(LI et al., 1990) e também pode ser feita a determinação espectrofotométrica (SUMMER & MYRBÃCK, 1951).

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Como Citar

Mataveli, L. R. V., Antunes, N. de J., & Luccas, P. O. (2013). MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA DE POLIFENOL OXIDASES EM EXTRATO BRUTO DE BANANA (MUSA SP.):COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES METODOLOGIAS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 19(9/10), 33–35. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/415

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