DETERMINAÇÃO IN VITRO DO FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR DE FORMULAÇÕES DE FARMÁCIAS MAGISTRAIS

Autores

  • Karen Mayara Oliveira da Silva
  • Marcio Ferrarini

Resumo

O Brasil é um país tropical, onde o clima é predominantemente quente. O Estado do Mato Grosso registra altas temperaturas e sol intenso, durante a maior parte do ano. Com a diminuição da camada de ozônio que filtra parte da radiação solar, os efeitos danosos do sol tornam-se cada vez mais preocupantes. O sol emite radiações corpusculares e eletromagnéticas e estão classificadas pelo comprimento de onda, sendo que a energia da radiação é inversamente proporcional ao seu comprimento (SALGADO, 2004; SANTORO,2001). As radiações ultravioletas (UV), compreendidas entre 200 a 400nm, correspondem a apenas 5% do espectro solar, mas são causadores de 99% dos efeitos prejudiciais(MASSON & SCOTTI, 2003; SALGADO, 2004). Os raios ultravioletas dividem-se em ultravioleta A – UVA, ultravioletaB – UVB, ultravioleta C – UVC (DIFFEY, 2002; OLIVEIRA etal., 2004; SALGADO, 2004).

Biografia do Autor

Karen Mayara Oliveira da Silva

Farmacêutica, aluna da Especialização em Cosmetologia da Universidade de Cuiabá, UNIC

Marcio Ferrarini

Farmacêutico, Docente e responsável pelo laboratório P&D de Produtos Cosméticos da Faculdade de Farmácia da Universidade de Cuiabá

Downloads

Como Citar

Silva, K. M. O. da, & Ferrarini, M. (2013). DETERMINAÇÃO IN VITRO DO FATOR DE PROTEÇÃO SOLAR DE FORMULAÇÕES DE FARMÁCIAS MAGISTRAIS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 19(5/8), 125–130. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/423

Edição

Seção

Artigo Original