FACETAS DA PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO NA CIDADE DE DOURADOS – MS

Authors

  • Claudemyr Soares
  • Adriana M. Mestriner Felipe
  • Juliana Schneider
  • Juliane Coelho de Souza
  • Denise di Raimo di Raimo
  • Eliane Mauricio Morais
  • Josiane Barbosa Dutra
  • Cleber Massato Toda

Abstract

A automedicação é uma prática comum, utilizada por civilizações de todos os tempos, com características peculiares a cada época e a cada região (ARRAIS et al.,1997). É definida como sendo o uso de medicamentos sem prescrição médica, em que o paciente, por si só, decide qual medicação vai ser utilizada. Para Arrais et al. (1997),a automedicação é um procedimento caracterizado fundamentalmente pela iniciativa do doente, ou de seu responsável, em obter ou produzir e utilizar um produto que acredita lhe trará benefícios no tratamento de doenças e alívio na dor. Trata‑se de um fenômeno nocivo à saúde, podendo acarretar diversas conseqüências ao organismo, como ocasionar alívio dos sintomas, mascarando a fase inicial da doença, a qual poderá evoluir.

Author Biographies

Claudemyr Soares

Farmacêutico‑bioquímico, professor de Farmacologia do Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), mestre em Ciências da Saúde (UNB‑Unigran)

Adriana M. Mestriner Felipe

Farmacêutica‑bioquímica, mestre em Microbiologia (UEL) e Coordenadora do curso de Farmácia da Unigran

Juliana Schneider

Acadêmica do curso de Farmácia da Unigran

Juliane Coelho de Souza

Acadêmica do curso de Farmácia da Unigran

Denise di Raimo di Raimo

Acadêmica do curso de Farmácia da Unigran

Eliane Mauricio Morais

Acadêmica do curso de Farmácia da Unigran

Josiane Barbosa Dutra

Acadêmica do curso de Farmácia da Unigran

Cleber Massato Toda

Acadêmico do curso de Farmácia da Unigran

Published

2013-01-10

How to Cite

Soares, C., Felipe, A. M. M., Schneider, J., Souza, J. C. de, di Raimo, D. di R., Morais, E. M., … Toda, C. M. (2013). FACETAS DA PRÁTICA DA AUTOMEDICAÇÃO NA CIDADE DE DOURADOS – MS. Infarma - Pharmaceutical Sciences, 20(7/8), 28–31. Retrieved from https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/197

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