EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA BRASILEIRA

Authors

  • Gerson Antônio Pianetti Faculdade de Farmácia‑UFMG
  • Beatriz Oliveira Carvalho Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
  • Micheline Rosa Silveira Faculdade de Farmácia‑UFMG
  • Leonardo Bahia Tavares
  • Luiza Pinheiro Alves da Silva
  • Luis Fernando Duarte de Carvalho
  • Antônio Basílio Pereira Faculdade de Farmácia‑UFMG

Abstract

A história da propaganda de medicamentos se confundecom a própria história das práticas publicitárias,no Brasil. Ao longo dos anos, os produtos farmacêuticossempre ocuparam um lugar de destaque nos mais diversosmeios de comunicação (TEMPORÃO, 1986).Já no século XIX, quando o principal veículo daspropagandas era o jornal, surgiram os primeiros anúnciosde medicamentos. Segundo Ramos (1972), “Os anunciantesmais fortes são as lojas, os hotéis e os fabricantes deremédios.“

Author Biographies

Gerson Antônio Pianetti, Faculdade de Farmácia‑UFMG

Farmacêutico, Professor Associado III, Departamento de Produtos Farmacêuticos

Beatriz Oliveira Carvalho, Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

Farmacêutica

Micheline Rosa Silveira, Faculdade de Farmácia‑UFMG

Farmacêutica, Professor Adjunto II, Departamento de Farmácia Social

Leonardo Bahia Tavares

Graduando, estagiário do Projeto Monitora, Curso de Farmácia da UFMG

Luiza Pinheiro Alves da Silva

Graduando, estagiário do Projeto Monitora, Curso de Farmácia da UFMG

Luis Fernando Duarte de Carvalho

Graduando, estagiário do Projeto Monitora, Curso de Farmácia da UFMG

Antônio Basílio Pereira, Faculdade de Farmácia‑UFMG

Farmacêutico, Professor Adjunto IV, Departamento de Produtos Farmacêuticos

Published

2012-12-17

How to Cite

Pianetti, G. A., Carvalho, B. O., Silveira, M. R., Tavares, L. B., Silva, L. P. A. da, Carvalho, L. F. D. de, & Pereira, A. B. (2012). EDUCAÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE PRODUTOS SUJEITOS À VIGILÂNCIA SANITÁRIA BRASILEIRA. Infarma - Pharmaceutical Sciences, 22(7/8), 9–13. Retrieved from https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/81

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