ESTUDO FITOQUÍMICO DE Hydrangea sp. POR MEIO DE MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE POR ESPECTROSCOPIA NO ULTRAVIOLETA VISÍVEL (UV-VIS) E CROMATOGRAFIA EM COLUNA E EM PAPEL

Autores

  • Fabiele Bernardi Instituto Federal do Paraná - IFPR Av. Bento Munhoz da Rocha, s/n, PRT280 – Trevo da Codapar, CEP 85555-000, Palmas, PR, Brasil.
  • Keller Paulo Nicolini Instituto Federal do Paraná - IFPR Colegiado de Química, Av. Bento Munhoz da Rocha, s/n, PRT280 – Trevo da Codapar, CEP 85555-000, Palmas, PR, Brasil.
  • Jaqueline Nicolini Instituto Federal do Paraná - IFPR Colegiado de Química, Av. Bento Munhoz da Rocha, s/n, PRT280 – Trevo da Codapar, CEP 85555-000, Palmas, PR, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.14450/2318-9312.v29.e1.a2017.pp68-70

Palavras-chave:

carotenóides, clorofila, Hydrangea

Resumo

A investigação fitoquímica é um tema que pode ser abordado por diversas áreas da ciência. A Hydrangea sp., também conhecida com hortensia, é um planta ornamental muito conhecida por possuir flavonoides, compostos antioxidantes, que interagem com íons alumínio no solo, alterando as cores das sépalas das flores. Este trabalho teve como objetivo extrair clorofila das folhas de Hydrangea sp. utilizando três solventes (diclorometano, acetona e solução aquosa de acetona, 80 %). Os dados indicaram que além de extrair clorofila, também há fortes evidências espectroscópicas da presença dos carotenoides β-caroteno e/ou luteína e licopeno. Assim, o método utilizado pode ser aplicado em aulas práticas para explicar que: i) As folhas são verdes pela presença do pigmento clorofila; ii) no entanto, elas não contém apenas clorofila em sua constituição; também possuem pigmentos amarelos e avermelhados; e iii) ao envelhecer, as folhas perdem a coloração verde, há pela quebra da ressonância do anel porfirínico da clorofila e, consequentemente, as outras cores presentes no vegetal tornam-se predominantes.

Biografia do Autor

Fabiele Bernardi, Instituto Federal do Paraná - IFPR Av. Bento Munhoz da Rocha, s/n, PRT280 – Trevo da Codapar, CEP 85555-000, Palmas, PR, Brasil.

Bolsista de iniciação científica e aluna do curso Farmácia pelo Instituto Federal do Paraná - IFPR.

Keller Paulo Nicolini, Instituto Federal do Paraná - IFPR Colegiado de Química, Av. Bento Munhoz da Rocha, s/n, PRT280 – Trevo da Codapar, CEP 85555-000, Palmas, PR, Brasil.

Biológo e Químico, doutor em Química e atualmente professor efetivo do Instituto Federal do Paraná - IFPR.

Jaqueline Nicolini, Instituto Federal do Paraná - IFPR Colegiado de Química, Av. Bento Munhoz da Rocha, s/n, PRT280 – Trevo da Codapar, CEP 85555-000, Palmas, PR, Brasil.

É Licenciada em Química (UNICS), mestre em Química (FURB) e Doutora em Química tendo realizado o doutorado sanduíche pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e pela Karlsruher Institüt für Technologie (KIT)/Engler Bunte Institute em Karlsruhe Alemanha em 2010. Atualmente é professora efetiva do Instituto Federal do Paraná -IFPR.

Downloads

Publicado

2017-04-03

Como Citar

Bernardi, F., Nicolini, K. P., & Nicolini, J. (2017). ESTUDO FITOQUÍMICO DE Hydrangea sp. POR MEIO DE MÉTODOS CLÁSSICOS DE ANÁLISE POR ESPECTROSCOPIA NO ULTRAVIOLETA VISÍVEL (UV-VIS) E CROMATOGRAFIA EM COLUNA E EM PAPEL. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 29(1), 68–70. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v29.e1.a2017.pp68-70

Edição

Seção

Nota Técnica