POR QUE O FARMACÊUTICO SE AFASTOU DAS DROGARIAS? ANÁLISE DO INTERESSE DOS FARMACÊUTICOS DA CIDADE DE SANTOS (SP) EM TRABALHAR COM DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Autores

  • Magali da Silva Santos
  • Lúcio Therezo de Lima
  • Marlene Rosimar da Silva Vieira

Resumo

A história da farmácia, no Brasil, inicia-se, no período colonial, com a vinda dos primeiros boticários, sendo que, primeiro, vindo de Portugal, foi Diogo de Castro. Eram eles os responsáveis por comercializar drogas e medicamentos, nas casas comerciais chamadas boticas. Nas regiões mais afastadas, onde não existiam as boticas, os responsáveis pela comercialização destes materiais eram os mascastes, pessoas que viajavam pelo interior. Os termos “botica” e “boticário” perduraram, até a terceira década do século XIX, onde o profissional manipulava e produzia o medicamento, de acordo com a farmacopéia e a prescrição do médico. Em 1744, foi outorgado o regimento, chamado historicamente de “Regimento 1744”, que “proibia terminantemente a distribuição de drogas e medicamentos por estabelecimentos não habilitados”, criando a figura do profissional responsávele impondo algumas exigências. No entanto, tal regimento não foi cumprido, sendo que este fato era acobertado pelas próprias autoridades.

Biografia do Autor

Magali da Silva Santos

Farmacêutica, atuando na área de drogaria, Unisantos

Lúcio Therezo de Lima

Farmacêutico e proprietário de drogaria, Unisantos

Marlene Rosimar da Silva Vieira

Docente da Universidade Católica de Santos, orientadora do trabalho, Unisantos

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Publicado

2013-01-21

Como Citar

Santos, M. da S., Lima, L. T. de, & Vieira, M. R. da S. (2013). POR QUE O FARMACÊUTICO SE AFASTOU DAS DROGARIAS? ANÁLISE DO INTERESSE DOS FARMACÊUTICOS DA CIDADE DE SANTOS (SP) EM TRABALHAR COM DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 17(5/6), 78–82. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/275

Edição

Seção

Artigo Original