ADESÃO DO HIPERTENSO AO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO: DESAFIO DE MÉDICOS E OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

Autores

  • Ana Cláudia Lelo Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
  • Elâine Cunha Doring Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
  • Érica Marques Silva Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
  • Lilian Ignêz Montanari Toretta Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
  • Luciane Cruz Lopes Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)
  • Roberto Valdés Puentes Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP)

Resumo

Atualmente, a hipertensão arterial afeta mais de 50 milhões de norte americanos e o seu tratamento é o motivo mais comum das consultas médicas ambulatoriais. Aumenta a incidência de aterosclerose e consiste no principal fator de risco de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, insuficiência renal e outras doenças vasculares, responsáveis pela maioria das mortes nos EUA e em todo o mundo industrializado (1/2). Além disso, hipertensão é causa de cardiopatia hipertensão é causa de cardiopatia hipertensiva, etiologia comum de insuficiência cardíaca, causada pela sobrecarga de trabalho crônico imposta ao ventrículo esquerdo (3).

No Brasil, as doenças cardiovasculares contribuem com 34% da mortalidade e com 54% das mortes em indivíduos com idade abaixo dos 50 anos. Dados do Ministério da Saúde avaliam em 300 mil mortes/ano por doenças cardiovasculares, sendo 820, ao dia; 30, por hora, e um evento, a cada 2 minutos (2).

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Como Citar

Lelo, A. C., Doring, E. C., Marques Silva, Érica, Montanari Toretta, L. I., Cruz Lopes, L., & Valdés Puentes, R. (2015). ADESÃO DO HIPERTENSO AO TRATAMENTO FARMACOLÓGICO: DESAFIO DE MÉDICOS E OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 14(11/12), 73–77. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/854

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Artigo Original