FREQUÊNCIA DE MICRORGANISMOS NO TRATO GENITAL FEMININO, ISOLADOS ATRAVÉS DE DIFERENTES METODOLOGIAS

Autores

  • Murilo Rodrigues Barbosa De Freitas Universidade Federal de Alfenas, Unifal. Hospital Israelita Albert Einstein‑HIEA.
  • Marinês Dalla Valle Martino Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, SP
  • Jacyr Pasternak Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Universidade Estadual de Campinas

Resumo

A microbiota vaginal é característica em mulheres pré e pós‑menarca, gestantes e pós‑menopausa. No feto a vagina é microbiologicamente estéril. Os primeiros microorganismos adquiridos são das mãos dos responsáveise das fezes na infância (SPIEGEL, 1991). Nas primeiras seis semanas de vida, o estrógeno maternal influencia no epitélio vaginal, gerando, com isso, uma microbiota com predominância de lactobacilos facultativos(SPIEGEL, 1991).

Biografia do Autor

Murilo Rodrigues Barbosa De Freitas, Universidade Federal de Alfenas, Unifal. Hospital Israelita Albert Einstein‑HIEA.

Farmacêutico – bioquímico, Microbiologista Clínico

Marinês Dalla Valle Martino, Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, SP

Doutora em Medicina

Jacyr Pasternak, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Universidade Estadual de Campinas

Graduado em Medicina, Doutor em Doenças Infecciosas e Parasitárias

Downloads

Publicado

2012-12-10

Como Citar

Freitas, M. R. B. D., Martino, M. D. V., & Pasternak, J. (2012). FREQUÊNCIA DE MICRORGANISMOS NO TRATO GENITAL FEMININO, ISOLADOS ATRAVÉS DE DIFERENTES METODOLOGIAS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 24(4/6), 49–56. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/17

Edição

Seção

Artigo Original