AUTOMEDICAÇÃO: ENTENDEMOS O RISCO?

Autores

  • Helena C. Castro Laboratório de Antibióticos, Bioquímica e Modelagem Molecular-LaBioMol, Departamento de Biologia Celular e Molecular, IB-CEG, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro-RJ
  • Michele L. P. de Aguiar Laboratório de Antibióticos, Bioquímica e Modelagem Molecular-LaBioMol, Departamento de Biologia Celular e Molecular, IB-CEG, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro-RJ
  • Reinaldo Barros Geraldo Laboratório de Antibióticos, Bioquímica e Modelagem Molecular-LaBioMol, Departamento de Biologia Celular e Molecular, IB-CEG, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro-RJ
  • Cícero Carlos de Freitas Laboratório de Antibióticos, Bioquímica e Modelagem Molecular-LaBioMol, Departamento de Biologia Celular e Molecular, IB-CEG, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro-RJ
  • Luciane F. Alcoforado Laboratório de Antibióticos, Bioquímica e Modelagem Molecular-LaBioMol, Departamento de Biologia Celular e Molecular, IB-CEG, Universidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro-RJ
  • Dilvani O. Santos Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Camila Barbosa Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Clara Fonseca Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Clarissa Aló Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Erica Rangel Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Ingrid Toledo Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Marcela Feitosa Departamento Biologia Celular e Molecular, Instituto de Biologia, Universidade Federal Fluminense
  • Carlos Rangel Rodrigues Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ
  • Teresa Cristina dos Santos Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ
  • Lúcio M. Cabral Faculdade de Farmácia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ

Resumo

A automedicação é conceituada como a prática de ingerir substâncias de ação medicamentosa sem o aconselhamento e/ou acompanhamento de um profissional de saúde qualificado (PAULO & ZANINI, 1988, OMS, 2005). Normalmente, a automedicação ocorre, quando o indivíduo tem algum sintoma doloroso e/ou patológico e decide tratar-se, sem consultar um profissional especializado. Embora sem a competência necessária para reconhecer distúrbios, avaliar sua gravidade e escolher a terapêutica mais adequada, o indivíduo determina então o medicamento a ser utilizado, seja por verificação de eficiência anterior, ou seja, por indicação de outra pessoa não habilitada, como amigos e familiares (SIMÕES & FARACHE, 1988). No Brasil, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), todo ano, cerca de 20 mil pessoas morrem, no País, vítimas da automedicação (HAAK, 1988, VILLARINO et al., 1997, CASA GRANDE et al., 2004). Nos Estados Unidos, a reação adversa pelo uso de medicamentos controlados custa mais de seis milhões de dólares anuais para o governo, apesar do controle rígido na venda dos mesmos, revelando ainda o alto custo dessa prática para este país (DOERING, 1986, STROM, 2005).

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Publicado

2013-01-14

Como Citar

Castro, H. C., Aguiar, M. L. P. de, Geraldo, R. B., Freitas, C. C. de, Alcoforado, L. F., Santos, D. O., … Cabral, L. M. (2013). AUTOMEDICAÇÃO: ENTENDEMOS O RISCO?. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 18(9/10), 17–20. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/235

Edição

Seção

Artigo Original