CONHECIMENTO MÉDICO DA FARMACOVIGILÂNCIA

Autores

  • Paulo José Sixel
  • Sonia Pereira Altenburg
  • Ney Roner Pecinalli
  • Luciana Reis Malheiros
  • Ronaldo Altemburg Odebrecht Gismondi
  • Marcos Aguiar Portella

Resumo

Todo fármaco tem potencialmente reações adversas, muitas das quais, entretanto, não identificadas em ensaios clínicos restritos, notadamente quando de incidência rara, podendo ser posteriormente detectadas por ocasião do início da comercialização, ou então, após uso crônico, como recentemente constatado com o rofecoxibe, retirado do mercado mundial pelo próprio fabricante (TOPOL, 2004). Em âmbito hospitalar, dados norte-americanos revelamque 10,8% dos pacientes apresentam reações adversas aos medicamentos (RAM), (LAZAROV & COREY, 1998). Estudo brasileiro revelou que aproximadamente um em cadatrês pacientes de enfermaria hospitalar apresenta manifestaçõesde RAM (GUZZO et al., 2002).

Biografia do Autor

Paulo José Sixel

Professores de Farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense - UFF

Sonia Pereira Altenburg

Professores de Farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense - UFF

Ney Roner Pecinalli

Professores de Farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense - UFF

Luciana Reis Malheiros

Professores de Farmacologia do Departamento de Fisiologia e Farmacologia do Instituto Biomédico da Universidade Federal Fluminense - UFF

Ronaldo Altemburg Odebrecht Gismondi

Acadêmico de Medicina da UFF

Marcos Aguiar Portella

Acadêmico de Medicina da UFF, Monitor de Farmacologia

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Publicado

2013-01-21

Como Citar

Sixel, P. J., Altenburg, S. P., Pecinalli, N. R., Malheiros, L. R., Gismondi, R. A. O., & Portella, M. A. (2013). CONHECIMENTO MÉDICO DA FARMACOVIGILÂNCIA. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 17(7/9), 86–88. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/268

Edição

v. 17 n. 7/9 (2005)

Seção

Artigo Original

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