ANESTÉSICOS LOCAIS: REVISANDO O MECANISMO DE AÇÃO MOLECULAR
Resumo
Os anestésicos locais são bases fracas que agem no axônio, bloqueando de modo reversível a geração e condução do impulso nervoso. Esses fármacos têm ação sob qualquer parte do sistema nervoso e em qualquer tipo de fibra. O seu uso têm se dado em larga escala na clínica médica e odontológica. Além de se prestarem ao uso nos procedimentos cirúrgicos, estão sendo associados ao tratamento da dor crônica, com os opióides, o que reduz a tolerância destes, no tratamento da artrite reumatóide e câncer (ROCHA et al, 2002). O primeiro anestésico local foi à cocaína, extraído de folhas de Erythroxylon coca, isolado em 1860, por Albert Niemann. Outros anestésicos locais, do tipo éster, surgiram depois, entre eles, a procaína (1905), tetracaína (1932) e cloroprocaína (1952). Os anestésicos locais do tipo amida foram introduzidos, em 1948, com a lidocaína, que serviu de padrão para síntese de outros anestésicos locais dentro deste grupo (CATTERAL& MACKIE, 2003).Downloads
Publicado
2013-01-16
Como Citar
Ferreira, A. A. de A., Silva, I. D. da, Diniz, R. dos S., & Guerra, G. C. B. (2013). ANESTÉSICOS LOCAIS: REVISANDO O MECANISMO DE AÇÃO MOLECULAR. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 18(5/6), 15–18. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/252
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