ATENÇÃO FARMACÊUTICA: REALIDADE NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SÃO PAULO

Autores

  • Marisa Aparecida Crozara
  • Lígia Akemi Oki
  • Luoi Yukie Uemura Assunção
  • Daniele Bernardi Poletti
  • Anamaria Xavier de Meira Campos
  • Vanessa Anghinoni
  • Fábio Kovacevic Pacheco
  • Viviane Simplício Serrano
  • Rodrigo Bernardino de Souza

Resumo

A Secretaria Estadual de Saúde, por meio da assistência farmacêutica da Coordenadoria de Saúde da região metropolitana da grande São Paulo, tem como meta a implantação da atenção farmacêutica em toda sua rede, composta de 25 hospitais e cinco diretorias regionais de saúde.

O conceito de atenção farmacêutica foi formado, em 1993, pela Organização Mundial da Saúde, com a Declaração de Tóquio, e diz que a atenção farmacêutica é a prática profissional na qual o paciente é o principal beneficiário das ações do farmacêutico e reconhecem que ela é o compêndio das atitudes, comportamentos, compromissos, inquietudes, valores éticos, funções, conhecimentos, responsabilidades e destrezas do farmacêutico na prestação da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos definidos na saúde e qualidade de vida do paciente. Segundo a política nacional de medicamentos, “a assistência farmacêutica é um grupo de atividades relacionadas ao medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade”. Ainda conclui o acompanhamento e a avaliação da utilização dos medicamentos para assegurar o seu uso racional.

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Como Citar

Crozara, M. A., Oki, L. A., Assunção, L. Y. U., Poletti, D. B., Campos, A. X. de M., Anghinoni, V., … de Souza, R. B. (2015). ATENÇÃO FARMACÊUTICA: REALIDADE NA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SÃO PAULO. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 14(5/6), 69–71. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/895

Edição

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Artigo Original