REMOÇÃO DE POLIFENÓIS DO RESÍDUO DA CASCA DO COCO VERDE: UMA NOVA PERSPECTIVA DE FONTE DE FIBRAS

Autores

  • R. Loss
  • E. D Albuquerque
  • P. M. B. Fernandes
  • A. A. R. Fernandes
  • A.C.N. Chiaradia

Resumo

O Brasil é o quarto maior produtor mundial de água de coco verde, com uma produção pouco superior a 3 milhões de toneladas. Volumes significativos e crescentes dos resíduos do coco ficam expostos ao meio ambiente aumentando o foco e a proliferação de doenças, atraindo ratos e insetos como a hospedagem do mosquito da dengue, e são colocados em lixões e aterros sanitários, diminuindo, assim, a vida útil destes. Estes resíduos são constituídos basicamente de uma estrutura lignocelulósica, um complexo formado por uma matriz dura e fibrosa, onde fibras flexíveis de celulose, hemicelulose e pectina, estão embebidas em uma matriz de lignina, um composto polifenólico de natureza complexa e variável.

Biografia do Autor

R. Loss

Mestre em Biotecnologia, UFES

E. D Albuquerque

Discente do curso de Doutorado em Biotecnologia do RENORBIO/UFES

P. M. B. Fernandes

Docente do núcleo de Biotecnologia, UFES

A. A. R. Fernandes

Docente do núcleo de Biotecnologia, UFES

A.C.N. Chiaradia

Docente do núcleo de Biotecnologia, UFES

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Publicado

2013-01-28

Como Citar

Loss, R., Albuquerque, E. D., Fernandes, P. M. B., Fernandes, A. A. R., & Chiaradia, A. (2013). REMOÇÃO DE POLIFENÓIS DO RESÍDUO DA CASCA DO COCO VERDE: UMA NOVA PERSPECTIVA DE FONTE DE FIBRAS. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 24(1/3), 81–83. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/362

Edição

Seção

Artigo Original