DOSAGEM DE ALUMÍNIO EM PACIENTES TRATADOS POR HEMODIÁLISE

Autores

  • Charles Rodrigo Fernandes Penido Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, Minas Gerais
  • Enrico Lima Petrucelli Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, Minas Gerais
  • Luciana Moreira Lima Departamento de Medicina e Enfermagem, Universidade Federal de Viçosa

Resumo

A exposição ao alumínio dá‑se pelos alimentos, água, alguns medicamentos como antiácidos e analgésicos, e pelo contato direto da pele com o solo, a água e produtos antitranspirantes. A contaminação com alumínio tem se revelado a mais elevada estatisticamente, superando os números com o chumbo (BONDI, 2010). Vários estudos sustentam que este tem tendência a se localizar no cérebro, principalmente junto à glia e aos axônios, prejudicando a transmissão nervosa cerebral, causando dor aguda abdominal, irritação gastrointestinal e náuseas(DE VOTO & YOKEL, 1994; YOKEL & McNAMARA, 2001). A toxicidade do alumínio pode se manifestar em pacientes com insuficiência renal crônica (IRC), que não conseguem eliminar, por via renal, o alumínio absorvido (SAVORY,1989; AZIK et al., 2010).

Biografia do Autor

Charles Rodrigo Fernandes Penido, Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, Minas Gerais

Biomédico

Enrico Lima Petrucelli, Universidade José do Rosário Vellano, Belo Horizonte, Minas Gerais

Biomédico

Luciana Moreira Lima, Departamento de Medicina e Enfermagem, Universidade Federal de Viçosa

Farmacêutica, Doutora em Ciências Farmacêuticas, Professor Adjunto

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Publicado

2012-12-11

Como Citar

Penido, C. R. F., Petrucelli, E. L., & Lima, L. M. (2012). DOSAGEM DE ALUMÍNIO EM PACIENTES TRATADOS POR HEMODIÁLISE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 23(7/8), 25–28. Recuperado de https://revistas.cff.org.br/infarma/article/view/31

Edição

Seção

Artigo Original