PADRONIZAÇÃO DE EXCIPIENTES PARA MANIPULAÇÃO DE CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS CONTENDO EXTRATO SECO DE VALERIANA (Valeriana officinalis), PRODUZIDAS NO PROJETO FARMÁCIA VIVA EM SOBRAL-CE

Autores

  • Antônio Neudimar Bastos Costa Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Rua Coronel Antonio Rodrigues Magalhães, 359, Sobral, Ceará.
  • Thalles Yuri Loiola Vasconcelos Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Rua Coronel Antonio Rodrigues Magalhães, 359, Sobral, Ceará.
  • Tiago Sousa de Melo Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Rua Coronel Antonio Rodrigues Magalhães, 359, Sobral, Ceará.
  • Patrícia Rodrigues Sousa Lima Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Rua Coronel Antonio Rodrigues Magalhães, 359, Sobral, Ceará.
  • Renata Albuquerque Costa Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Rua Coronel Antonio Rodrigues Magalhães, 359, Sobral, Ceará.
  • Aristides Ávilo do Nascimento Instituto Superior de Teologia Aplicada - INTA. Rua Coronel Antonio Rodrigues Magalhães, 359, Sobral, Ceará.

DOI:

https://doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e2.a2016.pp105-112

Palavras-chave:

excipientes, fitoterapia, controle de qualidade, cápsulas.

Resumo

O Projeto Farmácia Viva é o primeiro projeto de assistência social farmacêutica desenvolvido no Brasil baseado no emprego científico de plantas medicinais. Dentre as formulações padronizadas a partir de cápsulas gelatinosas duras, destacam-se as cápsulas contendo Extrato Seco de Valeriana. Para manipulação dessas cápsulas, é necessária uma quantidade adicional de excipientes, que possuem papel importante na qualidade, segurança e no desempenho do medicamento. O objetivo deste estudo é padronizar excipientes para formulação fitoterápica em cápsulas manipuladas no Projeto Farmácia Viva. A metodologia seguida foi por meio de análise bibliográfica sobre os variados excipientes e fitoterápicos e análise de bulas de medicamentos para posterior sugestão de padronização. Foram manipuladas 30 cápsulas e submetidas ao controle da qualidade, onde foram avaliados o peso médio, limite de variação, coeficiente de variação, desvio padrão e variação do conteúdo teórico das cápsulas. A formulação de Valeriana proposta teve como excipientes escolhidos o estearato de magnésio (0,5 %) como lubrificante, o dióxido de silício coloidal (1,0 %) como deslizante, o talco farmacêutico (1,0 %) como adsorvente, o amido farmacêutico (73,0 %) como um diluente hidrofóbico, lactose monohidratada (24,5 %) como um diluente hidrofílico. Todos os resultados do controle da qualidade obtidos atenderam as especificações farmacopeicas.

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Publicado

2016-07-05

Como Citar

Costa, A. N. B., Vasconcelos, T. Y. L., Melo, T. S. de, Lima, P. R. S., Costa, R. A., & Nascimento, A. Ávilo do. (2016). PADRONIZAÇÃO DE EXCIPIENTES PARA MANIPULAÇÃO DE CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS CONTENDO EXTRATO SECO DE VALERIANA (Valeriana officinalis), PRODUZIDAS NO PROJETO FARMÁCIA VIVA EM SOBRAL-CE. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 28(2), 105–112. https://doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e2.a2016.pp105-112

Edição

Seção

Artigo Original